E voltei falando da Deusa - e sim, vai ficar com D maiúsculo- Marilyn Monroe.
Assisti o novo filme baseado na história da Marilyn Monroe, Blonde, uma produção da Netflix que está dando o que falar desde o ano passado quando divulgaram que o filme seria produzido, baseado nos livros de nome homônimo de Joyce Carol Oastes laçados em 1999. Vale lembrar que o filme é um romance - ficção-, sendo assim vários acontecimento apresentados não são reais, não se esqueçam disso quando assistirem.
Sobre o papo de hoje: é algo que eu senti, me pareceu que algumas cenas ficaram mais lentas dando a sensação de uma foto enquadrada tomando vida, foi uma coisa impressionante a sensação de ver que recriaram fotos reais da Monroe.
Como eu amo essas fotos vou compartilhá-las aqui para vocês identificarem no filme e tirarem suas próprias conclusões a respeito da atuação de Ana de Armas sendo Marilyn Monroe.
Para quem não viu meus posts sobre Monroe no meu Instagram, mencionei diversas vezes o quanto ela foi uma leitora voraz. Marilyn fez várias fotos com livros e até segurando manuscritos para deixar registrado que ela não era a 'loira bobinha e burra' que a imagem dos filmes que atuava passavam.
Alguns consideraram vulgar a cena, mas acabou que virou uma sensação e em algumas entrevistas feitas na época com mulheres que passavam na rua na frente da imagem gigantesca de Monroe sendo 'A garota', chegaram a falar que queriam estar naquele lugar, que gostariam de ser Marilyn e outras não aprovaram aquela 'arte' exposta na frente do cinema como divulgação do filme 'O pecado mora ao lado' (1955).
Nas cenas finais do filme, Marilyn aparece com uma blusa laranja que se refere a uma das últimas sessões de fotos feitas da atriz antes de sua morte, inclusive ela gostava tanto da marca Pucci e do modelo da blusa que possuía uma porção de cores em seu guarda-roupa.
O responsável pela sessão de fotos foi George Barris.
Ah, essa é a segunda versão de 'Blonde', vocês encontram mais informações sobre a primeira versão aqui.
