[Divulgando] Lançamentos da Lura Editorial
agosto 01, 2018
Olá, amoresss!
Para começar bem este novo mês o post de hoje é para mostrar os lançamentos da nossa querida editora parceira a Lura ♥
“A Trilha Sonora do Fim do Mundo” é um livro de poesia limpa, burilada e com estreita ligação com a própria história; não há invenção, mas sim reinvenção.
Quando era criança, Marcus foi num lugar chamado Matadouro, com seu pai que na época criava bois. Ele não sabia que pra comer um bife, tinha que se matar um boi. Perguntou, então filhos do dono do matadouro: “Você já sabia disso? Como deixa seu pai fazer isso?” E ele: “Pois é, por isso que eu só como galinha...” Aquele dia é tempo-que-não-passa na cabeça de quem, hoje médico consagrado, constrói versos nos seus intervalos.
Vale a pena ler, esteja você vivendo o tempo-que-passa ou o tempo-que-não-passa. Porque, de uma forma ou de outra, você também recolhe os restos do combate.
“Balaio de gato” é o novo livro de Edvan Cajuhy, poeta de refinado gosto, que acaba de enveredar pelo mundo da prosa, brindando-nos com um conjunto de excelentes crônicas acerca das mazelas da política brasileira.
Por conta da ação abjeta e inescrupulosa de muitos dos nossos agentes públicos, a política, que deveria sempre primar pelos valores da ética e da austeridade, em determinadas situações acabou por fugir do seu objetivo precípuo, qual seja 8 o da construção do bem-estar da pólis (aqui entendida como coletividade), deixando-se mergulhar no mar do vício e da corrupção.
Ao longo dos séculos, foi ela, a política, usada e abusada por pessoas da pior índole, interessadas apenas em se locupletarem dos recursos alheios, deixando o povo à mercê das migalhas advindas da farta mesa das elites e poderosos.
Autor da letra do hino do estado do Rio de Janeiro e patrono da cadeira 42 da Academia Fluminense de Letras, Antônio José Soares de Souza Júnior foi um dos escritores brasileiros mais aplaudidos no século XIX.
Abolicionista e republicano, o escritor, jornalista, engenheiro, tradutor e funcionário público Soares de Souza Júnior defendeu o respeito aos direitos humanos em todas as dimensões, por meio de uma vasta obra literária composta por reportagens, crônicas, contos, poesias, romances-folhetins, traduções, dramas e comédias teatrais.
Com o objetivo de demonstrar a sua importância literária e de começar a resgatar o seu legado, Coração de Poeta, em prosa e verso é a primeira obra já escrita especificamente sobre ele, com informações biográficas, recortes de jornais e transcrições de críticas da época (primeira parte), além de uma pequena antologia de poesias (segunda parte) e de contos (terceira parte).
Ele teve o privilégio de presenciar e celebrar a abolição da escravatura e a proclamação da República, que representam dois momentos cruciais para a construção da sociedade brasileira.
Marcos São Mateus Mônaco é natural de Ilhéus/BA, graduado em Administração pela Universidade Federal da Bahia, com pós-graduação em Responsabilidade Social Empresarial pela Universidade de Alcalá (Madrid/Espanha) e MBA em Gestão do Comércio Internacional (UNIFACS). Coordenou um grupo de teatro amador com adolescentes, junto à CETA (Casa de Evangelho, Trabalho e Amor), em Salvador, tendo escrito e dirigido as peças apresentadas pelo grupo. Atualmente é servidor público federal do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região/Bahia desde 1997.
A grande missão, desconhecida até por Dr. Sharma, e que aguardava os viajantes no universo vizinho, era a de recuperar o código universal, uma esfera do tamanho de uma bola de tênis com peso de 10 gramas e a quantidade de energia contida em seu interior é 3,5 bilhões de vezes maior que a do Sol, e devolvê-lo ao planeta Terra, de onde foi furtado há quase 3500 anos, no exato momento em que o povo deixou de se entender surgindo centenas de idiomas no episódio bíblico da construção da Torre de Babel.
Caso a missão tenha êxito todos os habitantes do planeta Terra voltarão, imediatamente, a falar mesmo idioma, o idioma universal, e a Terra passará a ser, em alguns milhões de anos, o centro do único universo que existirá por incorporar todos os demais infinitos universos. Os viajantes não podem passar mais de três minutos fora de seu universo de origem, que representa 365 dias no universo vizinho. Caso não retornem, nesse espaço de tempo, o cordão imaginário que os liga ao seu universo de origem será rompido e os viajantes desintegrados.O jovem arqueólogo Raul e a índia Endy se apaixonam e muita tensão e aventuras acontecerão durante toda a história.
A Lura Editorial vai publicar “O Canto do Contos", primeira antologia que tem a curadoria de Daniel Moraes
Como diria Geraldo Vandré em “Não Dizer Que Não Falei Das Flores”: "caminhando e cantando e seguindo a canção; somos todos iguais, braços dados ou não...” e assim nasceu a Antologia O Cantos dos Cantos que, como músicas aos nossos ouvidos, ficará marcado em nossa memória, por muitos e duradouros anos.
Existe um mistério dentro da casa amarela que todas as crianças que moram perto estão curiosas para saberem o que é. Será que irão descobrir?
Sandra Feitosa nasceu em Santo André, em 1967, filha de Nalva e Orlando, os melhores pais do mundo! Casada com Luiz, tenho dois filhos: Ramon e Marlon. Sandra é professora de Educação infantil e desde que comecei a dar aulas, gosta de ler, contar e criar histórias.
Sandra acredita no quão bom, o livro contribui para o bom desenvolvimento das crianças desde a infância. Espero que gostem!
Adriana Paula Carvalho nasceu em Santo André, é mãe do Pietro e tem uma cachorrinha linda chamada Luna que também dizer sua filha. E é esposa do Evandro seu maior incentivador.
Professora formada em Pedagogia e Artes Visuais com especialização em Psicopedagogia e Arte Educação. Seu amor pela Educação Infantil a inspirou a escrever esse livro que faz parte da sua realização pessoal e profissional.
Relicário é uma obra cheia de charme. O relicário é um objeto antigo, valioso, uma joia muito apreciada no passado e, creio, no presente também.
Relicário é uma obra cheia de charme. O relicário é um objeto antigo, valioso, uma joia muito apreciada no passado e, creio, no presente também. Recipiente (caixa, urna, cofre, bolsinha, joia-gargantilha, ostensório, baú), serve para guardar relíquias, que são raras, de grande valor material, sentimental e/ou espiritual.
Esta obra se apresenta como um Relicário, objeto bem trabalhado com metal e pedras preciosas (a palavra). É um objeto para possuir e guardar, de preferência na cabeceira de sua cama, ou em outro lugar onde estiver sempre ao alcance para pegá-lo, abri-lo e apreciá-lo.
Nascido em Senhor do Bonfim, Edvan Cajuhy é professor da rede pública municipal de Senhor do Bonfim. Graduado em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB: Campus VII – Senhor do Bonfim. Especialização lato sensu em Ensino Superior e Docência no Contexto do Semi-Árido pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB: Campus VII – Senhor do Bonfim.
Foi eleito e reeleito gestor e/ou diretor escolar da rede Pública Municipal de Educação, foi vice-diretor escolar e Professor Articulador do Programa Mais Educação da mesma rede. Atualmente, é coordenador pedagógico da Rede Municipal e membro da Academia de Letras e Artes de Senhor do Bonfim – (ACLASB).
“Rincón Poético – El campo de las flores” se constitui numa genuína manifestação de beleza estética, em que Edvan Cajuhy se utiliza das palavras para desenhar o que sente, comovendo e despertando sentimento naqueles que adentram no seu Ser Poético.
Dessa forma posso dizer que “Rincón Poético” é ele todo uma poesia por meio da qual o poeta narra sua existência deixando que os Sussuros del corazón sejam escutados qual bálsamo que acalenta a alma e assim ele nos convida a viajar em suas palavras fluídas desde a sua Infância e nos confessa suas peraltices despertando em nós a criança adormecida: subir em árvores, brincar, inventar coisas pouco vivenciadas pelas crianças contemporâneas.
A Lura Editorial vai publicar “Urucumacuã", obra de H.H. Entringer, a saga de um príncipe lendário que teria vivido em épocas longínquas, pelas terras da região amazônica, e deixado tesouros colossais em ouro e pedras preciosas.
A obra enfoca a história desse misterioso personagem, relatando muitas de suas inacreditáveis proezas, bem como a manifestação de poderes sobrenaturais, aprendidos e desenvolvidos no distante Reino da Perfeição, onde passou sete anos, para sagrar-se membro da Antiga Mística Ordem Real - AMOR.
Detentor de conhecimentos secretos ministrados pelo Grande Rei, o Príncipe Urucumacuã aprendeu a dominar o fogo, transmutar metais em ouro alquímico, tornar-se invisível, além da prática de outros saberes da misteriosa Magia Sagrada.
A trágica paixão de Urucumacuã pela bela de Trindade, Angelim, filha bastarda do inimigo Rei Mor, resulta uma trama envolvendo magia e encantamentos, cenário irreal, mas propício à evocação de outros personagens mitológicos do folclore amazônico, ligados às aventuras e desventuras do belo príncipe dos cabelos de fogo e dos olhos da cor das esmeraldas. A partir da descrição de seu nascimento até a morte, acontecimentos transcendentes, ficticiamente, contribuem para dar origem às lendas correlatas às mais conhecidas do folclore amazônico, entre elas as do Saci-Pererê, do Boto Cor-de-Rosa, da Mula sem Cabeça, do Mapinguari, do Caipora, do Curupira, elucidando ainda o surgimento de palavras, termos e expressões próprias à nossa linguagem.
A obra é permeada de ingredientes que levam o leitor a uma viagem fantástica e jamais imaginada pelo universo da origem e propagação das lendas brasileiras.
H. H. Entringer, nascida aos 3 de abril de 1956, na pequena cidade de São Rafael, Município de Linhares, no Estado do Espírito Santo, é bacharela em Direito e trabalha no Fórum da cidade. Pertence à Academia Vilhenense de Letras, onde ocupa a Cadeira de número 18.
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